*** Nota do autor: Algumas reflexões sobre os últimos dias e tendências tempestivas de uma história sem final feliz.
Parte I - Inexistência
Algumas vezes pensar, é impossível desacreditar mas é real
E alguém nesse julgamento sujo, servos desses marmanjos
E visto por cima ou de qualquer direção, abominavelmente
Simplesmente quarta feira, ou talvez seja o presente
E nem adianta, não se compra e não se demonstra; infidelidade
Contra os princípios e neles a crueldade, mas aqui além
Felizmente indisposto a rever a cartilha, sei muito bem
Utópico ao extremo, nunca existiu nem um 'também'...
Parte II - Descrer
Tentar é facção, tentar é perdedor e sem efeitos para hoje
Afinal, qual é o verdadeiro sentido dessa epopéia aqui?
Qual é a razão de todo sofrimento implícito nos desejos
Tão ímpares quanto aquelas condições infrutíferas
Não sei ao que, mas insistem em morrer; insistem em tentar
Insistem proteção... parecem muito bem, parecem tão além
Ainda não sei, mas essa descrença que assola tem razão
Vamos viver um talvez, ou talvez um viver.
Parte III - Reencontros
Ver proporciona razões em utilidades controversas, aqui está
E me trata qualquer coisa, devora pois és um monstro apático
Como eu felizmente, diferente em troco de alguma coisa afim
Mas talvez mais uma farsa imbecil que foi criada
E nessas canções de tarde, pessoas agressivas e infestadas
Talvez o fim da jornada, como eu, pois faço parte disso
Tenho o direito de fazer o que me permite, pois escravo
Deitado sobre o sereno te percebo e somente lamento.
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Recuso-me a tecer comentários até que você:
ResponderExcluir1)liberte-se!
2)Preste mais a atenção a pontuação (ritmo também gera significado, a falta dele deixa evasiva a escrita).